O evento ocorreu na sede da Controladoria-Geral da União, em Brasília-DF…
O controlador-geral do Estado do Amazonas, Jeibson Justiniano, e o subcontrolador-geral de Transparência e Ouvidoria, Albefredo Júnior, participaram do lançamento da Rede Nacional de Promoção da Integridade Privada, nesta quarta-feira (14/06), na sede da Controladoria-Geral da União, em Brasília/DF.
A Rede será constituída por entidades responsáveis pela aplicação da Lei Anticorrupção, nas esferas municipais, estaduais e distritais brasileiras. O projeto visa incentivar o desenvolvimento de ações relacionadas com a construção e disseminação de conhecimento e boas práticas e estratégias para promover a integridade em ambientes privados, além de proporcionar um ambiente participativo e propício para o compartilhamento de conhecimento e capacitação entre os participantes, articulação integrada e colaboração técnica.
“A expectativa é grande para que a gente possa implementar as soluções da Rede em nosso Estado. Essa troca de conhecimento é muito importante e esperamos também poder contribuir para que o Governo do Amazonas seja referência na aplicação da Lei Anticorrupção”, disse o controlador-geral do Amazonas, Jeibson Justiniano.
O subcontrolador-geral de Transparência e Ouvidoria, Albefredo de Souza Júnior, ressaltou a importância dessa ação. “A Controladoria-Geral da União tomou importante iniciativa ao propor a instituição da Rede Nacional de Promoção da Integridade Privada, pois fomentará e fortalecerá o tema nos mais distintos entes políticos, permitindo a consequente responsabilização de pessoas jurídicas e a celebração de acordos de leniência.
Ainda de acordo com Albefredo, o encontro ocorrido em Brasília estreita relações entre os órgãos de controle e permite a adoção de estratégias conjuntas de atuação e integração.
O evento ocorreu no auditório da Controladoria-Geral da União, na sede da instituição, em Brasília-DF e a programação teve como tema o diagnóstico Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) sobre implementação da Lei Anticorrupção nos Estados, a apresentação dos Instrumentos disponíveis para auxiliar os Estados e Municípios e, por fim, o debate sobre a regulamentação da avaliação de integridade na nova Lei de Licitações.