
“Durante a COP30, vamos descobrir por que o seguro é a base invisível que torna possível a inovação climática (e como o Brasil pode liderar esse movimento).”
Falar em financiamento climático é, na prática, discutir como vamos construir o futuro que desejamos. Isso envolve não só mobilizar recursos, mas também criar caminhos para ações concretas, sustentáveis e duradouras. Nesse esforço, o mercado brasileiro de seguros tem uma oportunidade rara de assumir um papel estratégico e central na construção de soluções climáticas de longo prazo.
O seguro tem uma característica essencial nesse contexto: ele viabiliza. Antes mesmo de o investimento chegar, o seguro já está lá, ajudando a tirar do papel o que, de outra forma, seria considerado arriscado demais e jamais existiria.
Estamos falando, por exemplo, de parques solares, projetos de mobilidade elétrica, reflorestamento em áreas degradadas, modernização de indústrias, implementação de tecnologias agrícolas de baixo carbono ou até mesmo projetos de drenagem urbana para lidar com enchentes nas grandes cidades. Todos eles enfrentam o mesmo obstáculo que é a incerteza. Com um seguro bem estruturado, essa incerteza diminui e a confiança aumenta.
Esse papel não é novo para o nosso setor. O mercado segurador já tem uma longa história no Brasil lidando com riscos complexos, em todas as regiões e setores. Temos experiência com o imprevisível, sabemos como medir e compartilhar riscos de forma sustentável. Isso é essencial para um país que precisa crescer, convivendo com uma realidade climática cada vez mais desafiadora devido às dimensões continentais e às desigualdades persistentes.
Temos também uma base de conhecimento muito valiosa. São décadas de dados, estatísticas, padrões e projeções. Quando colocamos essa inteligência a serviço de quem está inovando, sejam eles investidores privados, governos, cooperativas ou startups, ajudamos a tirar ideias do papel. O seguro não precisa entrar no fim da cadeia, como uma formalidade. Ele pode, e deve, entrar no início, como uma estrutura de apoio desde a concepção do projeto.
O Brasil tem todas as condições para liderar a nova economia de baixo carbono. Temos biodiversidade, capacidade técnica, matriz energética limpa e uma agenda pública em ascensão. A COP30, que começará nos próximos dias em Belém (PA), além de ser um palco para lideranças de todo o mundo, será um verdadeiro teste de articulação para destravar agendas necessárias. E o setor segurador brasileiro está pronto para contribuir com o que tem de mais valioso: a confiança, que nos permite seguir em frente mesmo quando os caminhos ainda não estão todos traçados.
Sobre a MAPFRE – Presente no país desde 1992, a MAPFRE é o grupo multinacional líder de seguros na América Latina. No Brasil, a companhia oferece uma ampla gama de serviços que incluem seguros, previdência, investimentos, consórcios, capitalização e assistência a residências e veículos. Em 2024, suas receitas globais atingiram 33 bilhões de euros. Com o propósito “Cuidamos do que é importante para você”, a MAPFRE está ao lado de mais de 31 milhões de clientes e 32 mil colaboradores em todo o mundo. A companhia ainda adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), além de manter a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos que promove e investe em iniciativas e pesquisas voltadas ao bem-estar social. Para mais informações sobre a companhia, acesse este link.










