Com o tema “Maria, Mãe do cuidado e da esperança” e o lema “…e a sua misericórdia se estende de geração em geração”(Lc 1,50), neste ano a Catedral Metropolitana de Manaus – Nossa Senhora da Conceição organizou a festa da padroeira da Arquidiocese de Manaus e do Amazonas de maneira diferente, visando evitar aglomeração e os demais cuidados necessários em tempo de pandemia (distanciamento e higiene).
Diante disso, não haverá a tradicional procissão pelas ruas do Centro da capital e a missa campal será realizada de forma restrita, com número limitado de pessoas. Festa da padroeira “Esse ano, atípico e por conta da pandemia, não nos dará a possibilidade de acompanhar a berlinda (totalmente restaurada) pelas ruas do Centro Histórico de Manaus. Mas nós celebraremos de uma forma adaptada, não menos devocional e festiva. Porque um devoto da Imaculada sempre se reinventa e celebra de modo que pode e é possível”, explica o padre Hudson Ribeiro.
A programação iniciou no dia 29 de novembro com a missa na qual houve a bênção das Imagens Peregrinas de Nossa Senhora da Conceição das Paróquias/Áreas Missionárias, presidida por dom Leonardo Steiner e com o início do novenário em preparação para a festa, sempre às 18h00, na Catedral Metropolitana. Dia da festa No dia da festa da padroeira, dia 8 de dezembro, haverá missa aberta ao público às 07h00 (presidida pelo bispo auxiliar dom José Albuquerque), às 09h00 (presidida pelo bispo auxiliar Dom Tadeu Canavarro) e às 12h (presidida pelo pároco padre Hudson Ribeiro) Às 16h30, acontece a Missa Campal, presida pelo arcebispo de Manaus, dom Leonardo Steiner, no estacionamento aberto do Porto de Manaus (com número limitado de pessoas, contando com a participação dos bispos, padres, diáconos, religiosos e representantes das Pastorais, Paróquias, Movimentos e Serviços em nível arquidiocesano.
Os milhares de devotos da nossa padroeira poderão acompanhar à distância por meio de transmissão ao vivo pela TV Encontro das Águas, Rádio Rio Mar FM 103,5 e redes sociais da Catedral @CatedralDeManaus. O pároco Hudson Ribeiro explica a proposta da festa deste ano para os fiéis católicos e para a sociedade: “A escolha do tema se deu pelo desafiador momento mundial da pandemia de Covid-19 e da evidente e triste situação do descaso com a situação ambiental, sobretudo na Amazônia, no Pantanal e com as questões que atingem os povos da floresta. A Igreja se coloca profeticamente como sinal de esperança ao lado dos mais sofridos e empobrecidos. […] Uma igreja do cuidado e da esperança”, destacou.
Fonte > Portal Marcos Santos