Quais os novos vetores que podem contribuir para a economia do Amazonas? Este foi o tema da conversa entre o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Angelus Figueira e o reitor da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), André Zogahib, na sexta-feira (27/05). As instituições alinharam participação no Fórum Permanente de Desenvolvimento que será promovido pelo Governo do Amazonas, dia 15 de junho, em Manaus.
Angelus Figueira destaca que, por sua natureza, a UEA tem um papel fundamental na formação intelectual e no desenvolvimento do estado. Portanto, faz-se necessária no Fórum.
“A UEA tem suas atenções voltadas às necessidades do homem da região. E esta contribuição será apresentada no Fórum Permanente de Desenvolvimento, realizado a pedido do governador Wilson Lima. Este governo é desenvolvimentista, reconhece, respeita e precisa da contribuição acadêmica na discussão de novos vetores que podem alavancar a economia, promover geração de renda e oportunidades no Amazonas, por meio de suas vocações”, reconhece.
Egresso do curso de Administração da UEA, dentre outras formações, o reitor da instituição está otimista em poder, junto à academia, apresentar ideias, projetos e resultados para contribuir com o Fórum.
“Queremos seguir contribuindo e esta será uma oportunidade de estarmos reunidos com todos os atores do desenvolvimento econômico do Amazonas, dentre eles, ex-alunos da instituição. Vamos sugerir, apresentar resultados. Há uma diversificação de oportunidades naturais no nosso estado e como o próprio governador fala, é preciso salvaguardar as oportunidades para o ser humano. O homem tem que subsistir”, analisa Zogahib.
Segundo o reitor, enquanto instituição pública, a UEA, procura manter-se em diálogo contínuo com a sociedade, tendo seus interesses na coletividade.
“E o resultado desse trabalho é reinvestido na qualificação de nossas ações e no aprimoramento dos serviços ofertados à sociedade”, justifica.
Novos vetores
Durante a reunião, o titular da Sedecti e o reitor da UEA, reconheceram a importância da indústria para o estado, mas destacaram que esta necessita ser fortalecida com novos vetores econômicos.
“Nós reconhecemos a importância e o quanto dependemos do modelo Zona Franca de Manaus, que precisamos fortalecer nossa matriz com novos vetores econômicos para o interior do Amazonas”, afirmou o secretário.
Zogahib reforçou que a universidade está à disposição para um diálogo aberto, abrindo espaço para um elemento formador e para a discussão, dentro e fora da UEA, dos modelos econômicos a serem desenvolvidos no estado.