
Oito discos gravados e vários musicais em sua trajetória, com tantas produções Lucilene Castro comemora em 2019, 25 anos dedicados à música popular. Para iniciar ela escolheu o palco do Bar Botequim (rua Barroso, 279, Centro), onda dará o pontapé da celebração, a partir das 22 horas. O couvert que será cobrado na noite custará R$ 15 (por pessoa).
Um show de versatilidade, a artista passeia por vários estilos musicais, do boi-bumbá ao samba. E nesta apresentação, Lucilene rememora vários trechos de sua carreira, desde o inicio do seu primeiro disco “Vento Norte”, até o mais recente, gravado em parceria com Cinara Nery, Márcia Siqueira e Fátima Silva, no projeto “Elas Cantam Samba”.
“Vou fazer uma retrospectiva de tudo que eu cantei. Fiz oito disco e vou fazer vários estilos musicais. Vai ter samba, vai ter boi bumbá e chico da silva, que foi um marco na minha carreira. Nesses 25 anos Tive a oportunidade de passear por vários ritmos”, diz a cantora.
Trajetória
Com oito discos, o currículo dessa amazonense é repleto de conquistas. Ganhou em vários festivais de música o prêmio de melhor intérprete. Entre eles, o Festival da Canção de Parintins (1991) e o Festival Universitário de Música do Amazonas (1993).
Considerada ainda a melhor cantora (levantadora) do Festival de toadas da Fundação Villa Lobos, por três anos consecutivos (1993 a 1995).
Ela também atuou em vários musicais, onde estrelou no “Boi de Pano”, ela também participou do show Mulheres do Brasil – Cantoras do Amazonas, do espetáculo “Maria, Maria – Uma Viagem Pelo Universo Feminino”, “Caia Na Gandaia – Um “Revival” Dos Anos 70” e “Paixão, Louca Paixão”, entre outros.
Além de participar dos espetáculos “Mas Podem me Chamar de Chico” e “ Elas Cantam Samba”.
Com sua versatilidade, ela já foi convidad para representar a cultura amazonense em vários estados brasileiros e também foi uma das atrações do Ano do Brasil na França, em Paris.