A BR-319 é uma das prioridades para ter a garantia de trafegabilidade de toda a rodovia. Enquanto o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) atua nos editais para contratação de empresa especializada para a execução do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) na BR, alguns trechos precisam de manutenção e conservação imediatas.
Esta semana foi entregue a ponte de madeira do Manezinho, que auxilia na passagem de veículos na altura do KM 279 da rodovia. Esse é um dos pontos dos mais de 400 quilômetros da BR-319 que não apresentam mais asfalto.
Ponte
Embora o “Trecho do Meio” necessite de obras, as pontes são todas de madeira e a recuperação é paliativa. Quando uma ponte como essa cede ou fica perigosa, acaba sendo interditada e a rodovia é interrompida. A batalha pelo reasfaltamento da BR-319 acontece há anos.
A via se manteve em boas condições de trafegabilidade até 1980, atingindo a condição crítica por volta de 1988. No dia 15 de julho o Congresso Nacional fixou como meta recursos suficientes para o asfaltamento de apenas 20 quilômetros da rodovia através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O Dnit já trabalha na manutenção e conservação da estrada e avança para executar as obras de reconstrução e pavimentação do Trecho do Meio, entre o KM 250 e o KM 655,7, e do lote C (Lote Charlie), entre o KM 198 e o KM 250.(Portal Marcos Santos)