Novo ministro das Relações Exteriores diz que buscará a “diplomacia da saúde”

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Em um evento reservado nesta terça-feira (06), o governo federal realizou a posse do novo ministro das Relações Exteriores, Carlos França . De início, ficou claro a mudança na política que será adotada pelo chanceler em relação ao seu antecessor , Ernesto Araújo .

No seu discurso de abertura, Carlos disse que procurará a ” verdadeira diplomacia da saúde” e salientou que seus esforços estarão concentrados em dialogar com setores da sociedade para viabilizar a chegada de mais vacinas .

Primeiro a saúde

Os três pontos destacados pelo ministro em seu primeiro pronunciamento foram “a urgência no campo da saúde , a urgência da economia e a urgência do desenvolvimento sustentável “. A respeito da política internacional, o chanceler pontuou que buscará uma integração ” sem exclusões “.

Sem esquecer a economia

Carlos também ressaltou que há preocupação do governo Bolsonaro em relação a parte econômica . De acordo com o novo ministro, a diretriz do governo é buscar “vacinas e empregos “, além de estreitar sua relação com a OCDE .

E o meio ambiente também

O novo comandante do Itamaraty pontuou, também, que irá mostrar ao mundo os avanços do Brasil no desenvolvimento sustentável . Ao sinalizar para a comunidade internacional , Carlos França ratificou seu compromisso com o Acordo de Paris – tratado internacional para promover a redução do aquecimento global.

Por fim, o chanceler se colocou a disposição do diálogo com outros países. E embora tenha dito que a função de um diplomata seja ” construir pontes “, Carlos França finalizou dizendo que não aderirá a “toda e qualquer tentativa de consenso que venha a emergir, nas Nações Unidas ou em outras instâncias “.(iG)