A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), realizou, na última sexta-feira(01/03, no auditório do Centro Universitário do Norte (UniNorte), localizado na avenida Djalma Batista, na zona Centro-Sul da capital, a solenidade de acolhimento de 30 médicos residentes da 13ª Turma do Programa Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (PRMMFC), desenvolvido pela Escola de Saúde Pública (Esap).
A solenidade contou com a presença do subsecretário de Gestão da Saúde, Djalma Coelho, que parabenizou os médicos pela nota na etapa de aprendizado. “A contribuição de vocês no fortalecimento da rede de atenção primária é fundamental. Temos certeza de que todos ficarão encantados com a medicina da família”, reforçou.
Os 30 médicos residentes foram aprovados em processo seletivo realizado pela Comissão Estadual de Residência Médica e irão atuar na rede assistencial da Semsa, por meio do Programa Mais Saúde (Promais).O evento também marcou o encerramento das atividades da 11ª turma do Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade. Os 19 médicos especialistas estão aptos a desenvolver atividades de integração nas áreas do ensino, e serviços à comunidade em equipes qualificadas de Estratégia da Saúde da Família, nos últimos dois anos.
A diretora da Esap, Karina Cerquinho, avalia que o objetivo do programa vem sendo fortalecido a cada turma que conclui a especialização. “Ficamos muito felizes por cada turma formada. São profissionais que vivenciaram de perto a rotina das unidades de saúde da Semsa e que têm condições de ofertar um serviço de qualidade à população”, resume.
O coordenador do PRMMFC na Esap, Mauro Magaldi, destacou que os médicos que passam pelo programa desenvolvem habilidades fundamentais para lidar com a saúde pública.
“O médico que passa por essa residência consegue ter muita desenvoltura para lidar com os desafios da saúde de pessoas, famílias e comunidades. São profissionais que geram respostas rápidas para situações que envolvem tratamento de doenças, promoção e proteção de saúde, redução de danos e reabilitação. É desafiador, mas também fortalece a Atenção Primária à Saúde”, assinalou.