Para finalizar a programação do ano, o RespirAR realizou, na sala de mídia da Arena da Amazônia Vivaldo Lima, a primeira reunião anual com todos os seus colaboradores. Na ocasião, foi apresentado o balanço geral do ano do projeto do Governo do Amazonas, coordenado pela Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar) e Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM).
O projeto, desenvolvido por equipes de profissionais multidisciplinares que oferecem serviços gratuitos de sessões de fisioterapia, atividade física orientada e assistência psicológica, realizou em quatro meses mais de 37.500 atendimentos, somadas as dez unidades de atendimento do RespirAR espalhadas pela capital amazonense.
“O projeto RespirAR veio para reafirmar, por meio de histórias de mudança de vida, que esporte e saúde andam juntos. A importância do projeto se traduz na expressiva quantidade de amazonenses atendidos e recuperados, em apenas quatro meses após a ampliação”, destacou Neibe Araújo, coordenador do RespirAR.
O coordenador afirma ainda que o resultado positivo do trabalho do RespirAR é comemorado de forma conjunta, com a liderança do Governador Wilson Lima em parceria com a SES-AM, Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS).
“A parceria da SES com a Faar e demais órgãos é essencial e nos traz esperança de que um dia tudo pode voltar ao normal. Prova disso é a recuperação dos nossos idosos, grupo que mais sofreu por causa da Covid”, declarou Roberta Nascimento, diretora do Centro de Atenção Integral à Melhor Idade (Caimi) André Araújo, unidade que integra as dez unidades de atendimento do RespirAR em Manaus.
Para Maria Conceição de 63 anos, vítima da Covid-19 reabilitada pelo RespirAR, o projeto foi de suma importância. “O RespirAR é tudo na minha vida, não tenho palavras para agradecer a todos os profissionais que me acolheram e principalmente ao governador Wilson Lima por ter criado esse projeto”, concluiu.
Estrutura – O projeto RespirAR conta com um quadro de 76 fisioterapeutas, 23 profissionais de Educação Física e 29 estagiários da mesma área, além de psicólogos e técnicos de enfermagem. O projeto está presente em três Centros de Convivência, quatro Policlínicas, dois Caimis e na Vila Olímpica, alcançando assim diferentes regiões da capital.