Rosa Weber votou contra ambos. Ela divergiu do relatório de Gilmar Mendes, e acompanhou o posicionamento, por enquanto minoritário, dos ministros Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia. Rosa argumentou que é preciso “afastar qualquer exegese que permita a recondução dos integrantes das mesas” da Câmara e do Senado. A proibição é expressa na Constituição, mas o Supremo tem dado sinais de que pode dar nova interpretação ao texto.
Rosa Weber afirmou no seu voto que entende ser “inadmissível”, pela regra expressa na Constituição, “a reeleição ou recondução dos membros integrantes das mesas congressuais aos mesmos cargos na eleição imediatamente subsequente, seja na mesma legislatura ou na seguinte”.(Terra/IstoÉ)