TJAM participa de cerimônia de posse da nova direção do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil

Foto: Ascom TJPR

O desembargador João de Jesus Abdala Simões representou o Tribunal de Justiça do Amazonas na cerimônia de posse do novo presidente do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), o desembargador José Laurindo de Souza Netto, que também preside o Tribunal de Justiça do Paraná. Realizada em Curitiba (PR) na última segunda-feira (10/01), a solenidade reuniu autoridades de todo o País.

“É com imensa alegria e um profundo senso de responsabilidade que recebo a honra e a missão de dirigir, até o final do meu mandato, o Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil. É hora de União para atingirmos os propósitos legítimos da nossa magistratura”, afirmou o presidente do TJPR em seu discurso.

O Consepre é resultante da união entre o Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça e o Colégio de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil. Seu intuito é fortalecer o papel constitucional, garantir a representatividade do Judiciário e preservar sua autonomia de forma efetiva e material.

Além do desembargador José Laurindo de Souza Netto, eleito para o cargo de presidente, também compõem a Cúpula Diretiva do Conselho de Presidente dos Tribunais de Justiça, para o ano de 2022, o desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, presidente do TJRJ, para o cargo de vice-presidente; o desembargador Edson Ulisses de Melo, presidente do TJSE, para o cargo de secretário de Relacionamento Institucional; e a desembargadora Waldirene Cordeiro, presidente do TJAC, para o cargo de secretária de Cultura.

Compondo a mesa de honra da cerimônia, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, reiterou a importância da existência do Conselho de Presidentes e destacou o trabalho do Poder Judiciário brasileiro: “A unificação da representatividade dos Tribunais de Justiça em uma única instituição é um marco muito importante na maturidade da magistratura nacional”. Em seu discurso, o ministro afirmou ainda que “não há Poder Judiciário no mundo mais eficaz, e que mais trabalha, do que o Judiciário brasileiro. São solucionados mais 35 milhões de casos por ano, numa demanda de 78 milhões de processos que nos são trazidos e estão em julgamento”.