Movimento Lixo Zero é tema de tribuna popular da Comissão de Meio Ambiente da CMM

Plenário Tribuna Popular com o oresidente Joelson Silva, Biólgos e Inst. Lixo Zero/Foto: Robervaldo Rocha

O Movimento Lixo Zero foi tema da tribuna popular na Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã de quarta-feira (22), no plenário Adriano Jorge. O tema foi proposta pela Comissão de Meio Ambiente, Recursos Naturais, Sustentabilidade e Vigilância Permanente da Amazônia, com a participação do presidente da Comissão, vereador Professor Fransuá, o secretario da Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp) Paulo Farias e o especialista em biotecnologia e desenvolvimento regional sustentável Philip Auzier.

O movimento Lixo Zero, que nasceu em Florianópolis, hoje está em 20 estados brasileiros e mais de 50 municípios. Tem como objetivo auxiliar a sociedade civil organizada, poder público, e as empresas no cumprimento das exigências da política nacional de resíduos sólidos, a cumprir a lei federal 12.305/2010 que tem informações importantes como logística reversa e destinação correta dos resíduos sólidos.

“Este conceito Lixo Zero é um estilo de vida, que dá possibilidade às pessoas de aprender a destinação correta dos resíduos. Somente a partir da formulação de novas leis, fiscalização e do encampamento do poder legislativo dessa causa, a partir daí que vamos conseguir mudar a questão da destinação correta dos resíduos na cidade de Manaus”, defendeu Philip Auzier.
Para o secretário Paulo Farias, essa legislatura tem se mostrado preocupado em resolver lacunas que ainda existem na legislação “Assim a secretaria de limpeza urbana possa efetivamente prestar um bom serviço a cidade, e isso esta acontecendo para a nossa alegria”, disse.

Segundo o vereador a responsabilidade do descarte correto deve ser compartilhada, porque não é só da prefeitura, da sociedade, do comércio e da indústria, é de todos o dever. E ainda acrescentou que esse conceito do ‘Lixo Zero’ ira trazer benefícios para Manaus e principalmente para o meio ambiente. “Se a gente não conseguir 90%, o máximo que a gente conseguir já é um grande benefício para a nossa cidade e pró meio ambiente”, defendeu.